14 de jun. de 2011

Mudaram as estações...

Mudaram as estações, a vida mudou. Mudou dentro de mim e fora também. Nada como recomeços, como mudanças para reavaliar o que não te serve mais, o que te faz infeliz. Toda mudança traz insegurança e medo. Porém, traz também coragem de refazer .. de , recomeçar. Isso ae, minha vida está mudando muito, ou estou apenas tomando coragem de ser feliz. De largar de vez relacionamentos e pessoas que não me servem mais, de me dar mais valor, de apenas viver realizar meus sonhos e ser feliz...


"mas eu sei que alguma coisa aconteceu, tá tudo assim tão diferente, se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre, mas o pra sempre, sempre acaba"

VIVAAA E SEJA FELIZ
by ginobre

2 de dez. de 2010

Sentimentos

Olá pessoas :D

Há um tempo atrás li um livro muito bom: O Pequeno Príncipe. Podem dizer, nossa mas esse livro é infantil. Muito pelo contrário, esse livro traz ensinamentos sobre o que muitos adultos deveriam aprender, ou seja, o valor dos verdadeiros sentimentos. Segue um trecho do livro:

"E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."

Tem tanta gente que se engana sobre amizades, sobre valores, sobre o amor. O que é o amor? Amar é cuidar, amar é cativar. Concordo completamente com as palavras do pequeno príncipe, uma história tão singela mas com tantos ensinamentos. O amor é como uma rosa, frágil, precisa ser regado, cuidado diariamente, protegido e não sufocado, precisa de ar para ser livre, precisa ser conquistado, precisa de alimento para sobreviver. Quando você ama algo não ama pelo que vê com os olhos, mas pelo o que você vê com o coração. O objeto do seu amor torna-se completamente diferente dos outros, mesmo que sejam completamente iguais. Como o pequeno príncipe, você pode viajar e conhecer milhões de rosas iguais porém aquela será "diferente" de todas pelo afeto que você criou por ela. Os "homens" cultivam milhões de rosas no mesmo jardim, e não encontram o que procuram, quando o que procuram poderiam encontrar em uma única rosa.

Bjs
By Gi Nobre

24 de nov. de 2010

Cultivando o desapego

Olá a todos!!!

Viu esse texto na net achei muito interessante e gostaria de compartilhar:

Por Sandra Maia . 23.11.10 - 17h05


Só podemos perder o que não temos



Na última semana, terminei de ler um livro que um amigo muito querido me presenteou. Falava de auto-descoberta, auto-conhecimento – tratava de temas complexos sobre o expandir da consciência, ampliar o olhar sobre si mesmo – tudo banhado de espiritualidade e conceitos da psicologia. Enfim, dentre os inúmeros temas que pude revisitar ao ler esse livro, um em especial me chamou a atenção: a morte. Nesse capítulo o autor deixava claro um ponto que quero compartilhar com você: a questão da perda.

É verdade que toda perda é um processo dolorido, sofrido. Um processo que nos faz pensar e repensar, refletir sobre nossas vidas, nosso tempo, a forma como aproveitamos ou não esse milagre que é viver e se relacionar, estabelecer relações. Tudo isso faz sentido se ampliarmos o conceito da morte e compreendermos que morremos todos os dias e, renascemos todo amanhecer. A morte nada mais é que o fim de um ciclo e início de outro.

Desapego

E, se morremos, ou melhor, perdemos algo de um lado, de outro ganhamos com certeza. Morrer, romper, terminar, deixar – tudo isso demanda desapego, amor próprio, demanda o aceitar, confiar e agradecer o que recebemos. Um alento é saber reconhecer que só perdemos o que não temos. Explico: só perdemos o que não é nosso, não nos pertence, não agrega, não soma, não nos faz melhor.

Vou tentar clarear… Se só perdemos o que não temos – tudo o que temos levamos conosco. Sensações, emoções, sentimentos – tudo o mais é transitório. Isto é, se alguém próximo se foi, podemos sempre ficar com o que construímos. Com o que vivemos e experimentamos juntos. É de fato só isso o que temos – bons ou maus momentos.

Talvez por isso muitos afirmem que a felicidade é uma soma de bons momentos… Ser feliz é estar mais feliz do que triste no tempo que temos para administrar nessa passagem. O quanto antes conseguirmos entender que a vida é uma passagem, viver se tornará muito mais possível além de mais prazeroso, mais delicado.

Então, exercitar o desapego, o soltar as amarras e travas que nos distanciam do que temos de melhor – nós mesmos – ficará muito mais fácil. Saber o que temos é, por isso, parte do nosso crescimento. Do nosso auto-conhecimento, nossa auto-descoberta. E, para tanto, precisamos passar a olhar com os olhos da verdade, da beleza, da ética, do amor… No mais, tudo vai dar certo.

Máscaras

A questão é que, por vezes, temos tanto medo de olhar a nossa verdade que utilizamos diferentes artimanhas para nos afastar desse nosso centro. Vivemos assim com base no medo de sermos descobertos; na ilusão de que vamos conseguir enganar a todos, inclusive a nós mesmos e, nesse sentido, inflamos nosso ego, praticamos a vaidade, nos apegamos a uma imagem ou imagens que não podem ou jamais serão nossas.

Por isso sofremos. Sofremos nas nossas relações, na nossa existência. Afinal, bem no nosso íntimo sabemos que a máscara que tanto lustramos um dica cairá. E então vamos de uma única vez nos deparar com tudo o que fizemos para tentar tapar o sol com a peneira – a nossa alma, nossa essência – com os véus… Desiludimo-nos, perdemos o outro, perdemos a relação…

Em função de tudo isso fica aqui um convite: faça uma auditoria pessoal. Tente compreender o que é de fato seu e o que não é. Depois de tudo visto, liberte-se. A relação com certeza agradecerá… O outro e o seu ser também

FONTE: (http://colunistas.yahoo.net/posts/6626.html)

Beijos
By Gii

15 de nov. de 2010

Nada é difícil quando se tem asas


Alguém sabe o significado, nada é difícil quando se tem asas? Para quem não sabe basta visitar os hospitais, os orfanatos, os asilos e ver dentro dos olhos das pessoas que têm fé na vida e esperam em Deus a cura para seus problemas. Nada é difícil para quem tem asas, nada é difícil ou impossível quando se tem fé. Deus não dá para nós uma cruz mais pesada do que podemos suportar.
Nas dificuldades nos superamos e amadurecemos. Toda alma nessa terra precisa evoluir, e nas adversidades é que encontramos o que de mais bonito a vida tem a nos mostrar. As vezes fico indignada com as notícias que vejo na televisão, rádios e internet, fico surpresa como Deus não nos castiga, mas entendo que Deus nos dá o livre arbítrio para escolhermos nossos caminhos, Deus nos dá a prova para nos superarmos, para quem tem fé NADA é IMPOSSÍVEL ...

By Gislaine Nobre
;*

14 de nov. de 2010

O que os homens querem?

 Faço minhas as palavras dele:


OS HOMENS DESEJAM AS MULHERES QUE NÃO EXISTEM

Está na moda - muitas mulheres ficam em acrobáticas posições ginecológicas para raspar os pêlos pubianos nos salões de beleza. Ficam penduradas em paus-de-arara e, depois, saem felizes com apenas um canteirinho de cabelos, como um jardinzinho estreito, a vereda indicativa de um desejo inofensivo e não mais as agressivas florestas que podem nos assustar. Parecem uns bigodinhos verticais que (oh, céus!...) me fazem pensar em... Hitler.
Silicone, pêlos dourados, bumbuns malhados, tudo para agradar aos consumidores do mercado sexual. Olho as revistas povoadas de mulheres lindas... e sinto uma leve depressão, me sinto mais só, diante de tanta oferta impossível. Vejo que no Brasil o feminismo se vulgarizou numa liberdade de "objetos", produziu mulheres livres como coisas, livres como produtos perfeitos para o prazer. A concorrência é grande para um mercado com poucos consumidores, pois há muito mais mulher que homens na praça (e-mails indignados virão...) Talvez este artigo seja moralista, talvez as uvas da inveja estejam verdes, mas eu olho as revistas de mulher nua e só vejo paisagens; não vejo pessoas com defeitos, medos. Só vejo meninas oferecendo a doçura total, todas competindo no mercado, em contorções eróticas desesperadas porque não têm mais o que mostrar. Nunca as mulheres foram tão nuas no Brasil; já expuseram o corpo todo, mucosas, vagina, ânus.
O que falta? Órgãos internos? Que querem essas mulheres? Querem acabar com nossos lares? Querem nos humilhar com sua beleza inconquistável? Muitas têm boquinhas tímidas, algumas sugerem um susto de virgens, outras fazem cara de zangadas, ferozes gatas, mas todas nos olham dentro dos olhos como se dissessem: "Venham... eu estou sempre pronta, sempre alegre, sempre excitada, eu independo de carícias, de romance!..."
Sugerem uma mistura de menina com vampira, de doçura com loucura e todas ostentam uma falsa tesão devoradora. Elas querem dinheiro, claro, marido, lugar social, respeito, mas posam como imaginam que os homens as querem.
Ostentam um desejo que não têm e posam como se fossem apenas corpos sem vida interior, de modo a não incomodar com chateações os homens que as consomem.
A pessoa delas não tem mais um corpo; o corpo é que tem uma pessoa, frágil, tênue, morando dentro dele.
Mas, que nos prometem essas mulheres virtuais? Um orgasmo infinito? Elas figuram ser odaliscas de um paraíso de mercado, último andar de uma torre que os homens atingiriam depois de suas Ferraris, seus Armanis, ouros e sucesso; elas são o coroamento de um narcisismo yuppie, são as 11 mil virgens de um paraíso para executivos. E o problema continua: como abordar mulheres que parecem paisagens?
Outro dia vi a modelo Daniela Cicarelli na TV. Vocês já viram essa moça? É a coisa mais linda do mundo, tem uma esfuziante simpatia, risonha, democrática, perfeita, a imensa boca rósea, os "olhos de esmeralda nadando em leite" (quem escreveu isso?), cabelos de ouro seco, seios bíblicos, como uma imensa flor de prazeres. Olho-a de minha solidão e me pergunto: "Onde está a Daniela no meio desses tesouros perfeitos? Onde está ela?" Ela deve ficar perplexa diante da própria beleza, aprisionada em seu destino de sedutora, talvez até com um vago ciúme de seu próprio corpo. Daniela é tão linda que tenho vontade de dizer: "Seja feia..."
Queremos percorrer as mulheres virtuais, visitá-las, mas, como conversar com elas? Com quem? Onde estão elas? Tanta oferta sexual me angustia, me dá a certeza de que nosso sexo é programado por outros, por indústrias masturbatórias, nos provocando desejo para me vender satisfação. É pela dificuldade de realizar esse sonho masculino que essas moças existem, realmente. Elas existem, para além do limbo gráfico das revistas. O contato com elas revela meninas inseguras, ou doces, espertas ou bobas mas, se elas pudessem expressar seus reais desejos, não estariam nas revistas sexy, pois não há mercado para mulheres amando maridos, cozinhando felizes, aspirando por namoros ternos. Nas revistas, são tão perfeitas que parecem dispensar parceiros, estão tão nuas que parecem namoradas de si mesmas. Mas, na verdade, elas querem amar e ser amadas, embora tenham de ralar nos haréns virtuais inventados pelos machos. Elas têm de fingir que não são reais, pois ninguém quer ser real hoje em dia - foi uma decepção quando a Tiazinha se revelou ótima dona de casa na Casa dos Artistas, limpando tudo numa faxina compulsiva.
Infelizmente, é impossível tê-las, porque, na tecnologia da gostosura, elas se artificializam cada vez mais, como carros de luxo se aperfeiçoando a cada ano. A cada mutação erótica, elas ficam mais inatingíveis no mundo real. Por isso, com a crise econômica, o grande sucesso são as meninas belas e saradas, enchendo os sites eróticos da internet ou nas saunas relax for men, essa réplica moderna dos haréns árabes. Essas lindas mulheres são pagas para não existir, pagas para serem um sonho impalpável, pagas para serem uma ilusão. Vi um anúncio de boneca inflável que sintetizava o desejo impossível do homem de mercado: ter mulheres que não existam... O anúncio tinha o slogan em baixo: "She needs no food nor stupid conversation." Essa é a utopia masculina: satisfação plena sem sofrimento ou realidade.
A democracia de massas, mesclada ao subdesenvolvimento cultural, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade ignorante como a nossa deu nisso: superobjetos se pensando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor e dinheiro. A liberdade de mercado produziu um estranho e falso "mercado da liberdade". É isso aí. E ao fechar este texto, me assalta a dúvida: estou sendo hipócrita e com inveja do erotismo do século 21? Será que fui apenas barrado do baile?
Arnaldo Jabor


13 de nov. de 2010

O que te faz feliz???

Quem alguma vez já parou e se perguntou, afinal o que é a felicidade?

Hoje me deparei com esse questionamento, e depois de muito refletir cheguei a conclusões, o que me faz feliz?

... o cheiro de terra molhada me faz feliz;
... o doce sorriso das crianças me faz feliz;
... o vento tocando o meu rosto me faz feliz;
... acordar com o calor do sol lá fora me faz feliz;
... chocolate .. ahhh chocolate me faz feliz;
... brincar igual quando eu era criança, pular, correr.. sim isso me faz feliz;
... a natureza, o barulho do mar, as árvores na primavera, o colorido das flores, o canto dos pássaros me fazem feliz;
... a superação depois de um mal momento, a mão estendida para ajudar o próximo, me fazem feliz;
... livros .. muitos livros de preferência sobre psicologia.. amo muito.. me fazem feliz;
... ajudar um amigo, aconselhar, enxugar uma lágrima, dar um abraço como se eu pudesse lhe tirar toda a dor, segurar sua mão, fazer qualquer coisa só para lhe ajudar para estar na sua presença e lhe dar minha afeição, isso me faz feliz;
... estar com a minha família, o cheiro da comida da minha mãe, rir das besteiras faladas, estar com a família reunida, é tudo de bom, isso me faz feliz;
... dançar.. muito até doer o é, sorrir a toa, ouvir boa música, estar na presença dos amigos, me faz feliz;
... conversar com Deus, chorar minhas dores, lhe pedir ajudar, me desculpar, estar na presença Dele, me faz feliz;
... viajar, para todos os lugares do mundo.. ahh conhecer.. conhecer e conhecer pessoas, culturas, tirar muitas fotos, me faz muito feliz;
... trabalhar em algo que gostasse muito e ter reconhecimento profissional e pessoal, trabalhar com psicologia me faria muito feliz;
.. ver filmes debaixo da coberta, chorar que nem uma boba com os romances mais água com açúcar depois rir de mim mesmo, me faz feliz;

Enfim, sei que devo estar esquecendo inúmeras coisas, pequenas coisas, que me dão alegria, e essa é a fórmula da felicidade, pequenas coisas do dia-a-dia podem lhe trazer a felicidade... a felicidade está no simples no singelo no humilde, a felicidade está dentro de você e só depende de você...

SEJA FELIZ :D

By Gi Nobre
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20 de out. de 2010

Sociedade dos valores distorcidos

Olá pessoas,

Ao começar a escrever quero deixar bem claro que minha intenção não é ser moralista, mas sim expôr minha opinião a respeito dos relacionamentos. Além disso, também quero dizer que não sou psicóloga, nem analista, muito menos socióloga, crítica ou filósofa, rsrs, sou apenas alguém que observa o comportamento humano.
Coloco aqui alguns questionamentos a respeito dos comportamentos que vejo por ai. O ponto principal da questão começa com uma palavra, a palavra COMPROMISSO. Apenas uma palavra, uma simples palavra, mas que para muitos soa como um "peso". O mais vimos por ai são pessoas que fogem dessa palavra, a própria sociedade prega o não compromisso como uma forma de atrair. No comércio utiliza-se como propaganda "orçamento SEM compromisso", ou seja, você não é obrigado a possuir. Compromisso é um fardo, essa é a visão. Nos relacionamentos então, o famoso compromisso está sendo abolido.
Há algum tempo comentava com a minha mãe que faz muitoooo tempo que não vamos em um casamento, pois hoje em dia, simplesmente ninguém mais casa, as pessoas vão morar juntas, pois casamento significa compromisso, se "juntar" é mais fácil, mais fácil de se separar depois. Por incrível que pareça, as pessoas mal começam uma vida com outra já pensando que não vai dar certo, e que sem compromisso é mais fácil de separar. Dessa forma, encontram alguém não com a intenção de viverem o resto de suas vidas juntos, de constituírem uma família. Família, eis outra palavra que está em extinção, pois simplesmente sem compromisso minha gente não existe família.
Mas me pergunto, porquê as pessoas fogem do "monstro" do compromisso? Tenho uma opinião, simplesmente fogem por MEDO. Sim, medo, pois quem se compromete se arrisca, quem se compromete pode sofrer, quem se compromete se apaixona e quem se apaixona se entrega. Medo, simplesmente medo do sofrimento. E por causa desse medo vivemos uma vida mais ou menos, sem sentimentos, uma vida vazia, vida de aparências, vida onde prevalece o físico o material e não os sentimentos. É mais fácil viver assim, mais cômodo eu diria, é tão bom ser solteiro não é? Podemos ter toda a diversão do mundo, sair com quantos (as) quisermos, ter até mais de um (a), sexo hoje em dia é a coisa mais fácil de encontrar por ai, e não me refiro as profissionais do sexo ( a mais antiga das profissões), falo de meninas bonitas, com estudo, educação, meninas eu diria de boa família, que saem por ai com o primeiro que encontram pela noite, apenas por curtição.Sim, vejo muito disso e não são poucas. Compreendo quando os homens dizem que as mulheres  perderam a "vergonha na cara", e concordo, não existe mais o conceito de apenas os homens não prestam. Hoje em dia, está tudo misturado, os valores estão perdidos de uma forma geral.
Agora, coloco aqui outra palavra que vem substituir a palavra COMPROMISSO, no lugar de compromisso procuramos por DIVERSÃO. Vivemos na era da diversão, tudo é apenas curtição, tudo é momentâneo. Porém a juventude não dura para sempre. Com o passar dos anos vem a vontade de encontrar alguém para dividir o resto de seus dias, alguém para dividir alegrias e tristezas, dai você percebe que você estava tão "feliz" com sua vida fácil, vida dos prazeres, vida das aparências, que essa pessoa pode ter passado pela sua vida porém você preferiu a DIVERSÃO, e agora não encontra alguém com princípios. Chega uma hora, como diz Luiz Fernando Veríssimo: ..." chega uma hora que paquerar cansa, é a hora que você percebe que ter dez pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma é o mesmo que possuir dez". É essa a hora em que "cai a ficha" e você percebe que viveu uma vida vazia. Vidas vazias, pessoas sem alma, valores distorcidos, princípios inexistentes. Eis a sociedade em que vivemos minha gente, chamo isso de sociedade dos fantasmas sem coração.

Um grande abraço
Gislaine Nobre